quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Eu tento entender...



A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.

A Wikipédia já amou?

Pra começar a falar do amor foi dele que nasci e ao vir ao mundo eu me encontrei logo com ele. Então eu fui crescendo, não me lembro se já veio inato em mim, e um dia percebi que amo minha família. O meu primeiro amor. Medi-lo da seguinte maneira: eu não me imagino sem essas pessoas. Dói só de pensar. Eu faria loucuras incalculáveis por elas e mesmo estas fazendo coisas que eu odeio de verdade, há um sentimento forte em mim e que acende por elas. Logo pensei isso deve ser o tal amor que tanto dizem as pessoas.
Fora a família, surge pessoas com as quais nós sentiremos uma identificação. É como poder escolher quem será nossos irmãos. E quando a gente menos espera está a contar nossos medos, segredos e sonhos. Que vamos sentir necessidade de sua presença e nos sentir muitas vezes mais à vontade pra se abrir, do que com nossa família. E de algum modo saberá que isso se chama amizade.
Também me falaram que um dia aparecerá uma pessoa que também não é meu parente. Mas que despertará coisas muito semelhantes as que eu citei anteriormente. Que nosso interior e exterior se tornará dependente dela. Que nosso cérebro passa o dia a nos lembrar desse não-parente. Que ao nos encontrarmos ficamos nervosos, com mãos geladas, suor e tremedeira.
Vamos planejar coisas iguais ou semelhantes ao filmes de romance. Que iremos parecer tão felizes, que seremos tachados de ridículos por aqueles que ainda não a encontraram e que consegue nos tornar seres estranhos. Contaram-me de uma necessidade de fazê-la feliz, para nós mesmos sejamos felizes. Que sorrimos para o vento, cantarolamos a toda hora, vemos poesia em tudo. E foi aí que descobrir que estou ridiculamente feliz.

Para os não adeptos dessa corrente, aqui vai o link do site Desciclopédia sobre o Amor: http://desciclo.pedia.ws/wiki/Amor

5 comentários:

  1. Nerdinho escreveu?? foi?

    Ana

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. falou e disse! =D

    " não aliza MONTENEGRO, não aliza"

    "E foi aí que descobrir que estou ridiculamente feliz."

    eh sempre bom ser feliz! *-*

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  4. wiki..what? o.O
    prouts! nem conta as novidades né?
    torção de perna é pouca coisa perto de estar ridiculamente feliz é muito bom pra nao dividir.. deixa de ser egoista e conta vai,conta! ahuuu =p

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